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Vamos de Viagem

Já estava querendo ir para África há muito tempo, mas o Joca nunca se animava muito. Aproveitei o meu aniversário chegando, e escolhi o destino onde gostaria de passar meus 42 anos.

Ele não ficou muito animado, mas concordou com a viagem. Rapidamente, ao comentar com alguns amigos, arrumamos companheiros.

Eu já estava super animada, programando todo roteiro na minha cabeça.
Meu destino final seria Cape Town. Não teria tempo suficiente para fazer safári no Kruguer Park, pois precisava aproveitar os feriados nacionais para poder fazer a viagem. Então decidimos passar a viagem inteira em Cape Town.

Não existe voo direto do Rio para Cape Town. Os voos param em São Paulo e em Joanesburgo. Decidi comprar a passagem para Joanesburgo para poder fazer um safári por perto da cidade e comprar um trecho interno para chegar ao destino final.


Fomos de South African até Joanesburgo. Voo super tranquilo. Conseguimos um espaço mais, que nos deu um pouco mais de conforto.
Para quem procura chip de dados de internet, no próprio aeroporto tem duas lojas de telefonia que disponibilizam desse serviço. Uma ao lado da outra.

Nós fomos na Vodafone, pois já havia pesquisado e me informado que o sinal era melhor e os preços bem semelhantes. Compramos um chip de 3G de internet por R299. E vc paga em torno de R10 pelo chip. Funcionou super bem durante toda a viagem e, caso sua internet acabe, você pode recarregar facilmente, comprando um cartão em lojas ou até mesmo posto de gasolina.


Chegando em Joanesburgo, fomos ao Lion’s Park. Um “safari” que fica há 1 hora de carro do aeroporto. O próprio parque tem serviço de transfer que te pega no aeroporto, guarda suas malas e após seu passeio, te leva de volta. Tudo ocorreu perfeitamente bem com o serviço contratado. Custou R1950 para 4 adultos. Fomos direto para o safari.

Saímos do aeroporto um pouco antes das 10h. Tínhamos nosso tour marcado para às 15h. Escolhemos fazer um tour de 3h no Safari, com um custo aproximado de R$150. Como chegamos lá um pouco antes das 11h, conseguimos adiantar o tour. O passeio é feito em um mini caminhão, todo gradeado, deixando os visitantes bastante tranquilos em relação a segurança.

 

Para quem procura um safári do jeito que deve ser, lá não é o local indicado. Os animais não vivem totalmente soltos em contato uns com os outros e são alimentados pelo próprio parque.

Os leões são separados dos outros animais,

 

o leopardo vive no seu próprio ambiente

e você não encontra os “Big 5”, apenas esses 2 citados acima. Eu queria muito ter visto o elefante, mas eles não vivem por lá. Mas conseguimos ver girafas,

zebras,

hienas, leões, leopardos e alguns outros animais.

 

Durante o tour, eles oferecem uma parada com direito a um lanche com snacks, refrigerantes e até cerveja, na beira do rio, com uma bela paisagem.

 

 

Deu para ter um gostinho do que é um safari de verdade e só restou uma vontade louca de voltar com meus filhos e ir direto para o Kruger para ter uma experiência completa. O Lion’s park tem uma estrutura de restaurante e é muito bem organizado e limpo. Oferecem alguns outros serviços além do safari. Nós escolhemos o Lion Cub Interaction, que é a interação com leões filhotes.

Você pode tirar foto

e filmar a vontade. Muito legal! Amei!

Acabamos nosso passeoi e seguimos direto ao aeroporto. Não almoçamos por lá, para tentar antecipar nosso voo interno. Nosso trajeto foi feito pela Kulula airlines. Foi super tranquilo comprar a passagem, fazer o check in, e os voos saíram na hora marcada, sem problema algum. Os aviões são boing 737, o que me deixou bem tranquila. É uma parceira da TAM, então você pode acumular milhas pela multiplus. Não conseguimos antecipar o voo, então almoçamos e degustamos um vinho no próprio aeroporto.


Chegamos bem tarde em Cape Town e fomos direto para o apartamento alugado no airbnb. Pegamos um Uber do aeroporto até o apartamento sem maiores problemas. O valor gasto foi em torno de R$50.
Nosso apartamento ficava localizado em Green point. Bem próximo do estádio de futebol e a uma distância do Waterfront que dava para ir andando. Muito bem localizado. Apartamento muito bom, com quartos amplos, uma boa cozinha e sala.

O único inconveniente é o barulho porque fica no 2 andar de frente para a rua principal. Para quem gosta de dormir até tarde, não seria agradável.


Acordamos e fomos procurar um lugar para tomar café. Embaixo do
nosso prédio tinha um restaurante que parecia legal. Resolvemos experimentar. Bootlegger.

Uma delicia de lugar! Comida super gostosa e saudável. Atendimento ótimo e um ambiente bem legal e descontraído. Curtimos tanto que repetimos no dia seguinte. O suco é algo espetacular!


Seguimos para conhecer o Waterfront. Que lugar legal! Uma energia única.

 

Um espaço preenchido com restaurantes sofisticados, feiras de comida, museus e mais atividades de lazer do que você pode imaginar. Abriga uma ampla gama de lojas maravilhosas, abrangendo desde marcas internacionais até boutiques locais exclusivas. Uma lugar único.


Passeamos pelo local e resolvemos parar para tomar um vinho e comer uns petiscos no restaurante Ginja, em frente ao pier, enquanto esperávamos nosso barco para irmos até a Robben Island.

 


Nossa visita estava agendada para às 15h. Compramos nossos ingressos pelo site para garantirmos a visita e para não enfrentarmos tanta fila.

Foi ótimo pois não precisa imprimir o ingresso. Com o ingresso no celular, ingressamos no barco em direção à ilha. A ida foi ótima.

Mar calmo e barco fez um percurso bem tranquilo, que levou em torno de 30 minutos. Chegando na ilha, pegamos o ônibus para fazer o tour local.

Nossa guia era ótima. Começamos a visitar a ilha enquanto ela nos explicava cada local. Passamos na casa do Robert Sobukwe, que viveu sozinho por todo o tempo que lá esteve.

Seguimos para conhecer a prisão de Mandela. O guia é um ex-detento, que faz o passeio nos falando como era a rotina dos presos em suas celas e na ilha.

Trabalhavam das 7 às 16, tinham 3 refeições ao dia, dormiam em grupo nas celas, com exceções dos líderes que ficavam isolados em suas celas individuais.

 

Mandela era um deles. As camas só foram introduzidas na ilha após 1978. Enquanto isso, eles dormiam em cobertores estendidos no chão.

Banheiro coletivo para todos. Nas celas individuais, não existia banheiro, então era colocado um “balde” para as necessidades noturnas, que deveriam ser limpas pelo próprio detendo ao acordar.

O despertar era sempre às 5 da manhã. Apesar da triste história, não é um passeio com um astral ruim. Achamos super interessante e recomendamos o passeio.

 

Separe 4h para fazer o tour inteiro, entre pegar o barco e estar de volta no Waterfront. O nosso trajeto de volta não foi tão confortável quanto a ida. O barco bateu bastante mas nada tão desagradável que não valesse o passeio.


Chegamos no Waterfront e fomos encontrar um lugar para comer. Caminhando e avistamos um show na arena que tem por lá.

Sentamos e curtimos um pouco, mas o frio logo fez a gente ir embora.

Difícil tarefa escolher um restaurante no meio de tantos mas sentamos no Sefruga, que já estava na minha lista dos indicados.

 

Não nos arrependemos. Tudo muito bom! Vinho, comida e o atendimento top.

Acordamos e pegamos o City Sightseeing. Também compramos o ticket para o ônibus online pois o valor é mais barato. Para o ônibus, você precisa ir até a loja e retirar o ingresso pois o ticket começa a valer à partir do dia da retirada e validação do mesmo na loja. Compramos um ingresso válido por 3 dias seguidos.


Tínhamos comprado ingresso para a table mountain (também online para evitar fila, que não é pequena) e resolvemos ir nesse dia pois estava um dia bonito. Nesse vídeo, segue uma dica sobre os ingressos da table mountain.

Seguimos então até lá, que é um dos pontos de parada do ônibus.


A montanha da Mesa, denominação traduzida do africânder Tafelberg ou do inglês Table Mountain, é uma grande montanha de cume plano (3km) que domina a paisagem da Cidade do Cabo. É também uma importante atração turística acessada pelo visitantes, seja pelo teleférico, seja por meio de caminhadas. Fica a uma altitude de aprox. 1084m.

Nossa opção, foi pegar o bondinho e seguir para o topo. Existia uma fila mas foi bem rápido.
É imperdível pela vista!

 


Não esqueça de levar casaco pois faz bastante frio lá em cima.

 

 

 


Acabando nosso tour, descemos

e seguimos no ônibus até Camps bay. Saltamos para algumas fotos e apreciar a vista linda da praia

 

e voltamos para nosso tour seguindo até Bo-kaap.

Um antigo município, situado nas encostas da Signal Hill acima do centro da cidade e é um centro histórico da cultura do Cabo Malay na Cidade do Cabo.

Mas, apesar de ser hoje ser um quarteirão bem alegre, possui uma história sofrida. Em 1700, a área era declarada exclusivamente para moradia dos escravos importados pelo domínio holandês. Eles, que vinham de outros países da África, Índia, Sri Lanka, Malásia e Indonésia, ali se estabeleceram. Mais tarde, em 1844, islâmicos e muçulmanos chegaram e construíram muitas mesquitas no local. Tanto que mais 90% das famílias que moram ali tem o islamismo como religião. Demos uma volta pelo local para ver as casas locais que são, realmente, bem divertidas.

Fomos então almoçar. Como estávamos morrendo de fome, achamos um restaurante ali perto bem arrumadinho e seguimos para o almoço. Bocca Urban Italian Food. Um restaurante italiano, simples mas com uma comida bem gostosa e um bom atendimento.


Fomos andando em direção ao ponto do ônibus e pegamos a linha amarela para fazer um passeio pelo centro da cidade. Não saltamos em ponto algum pois já era tarde, mas acho que a visita no Castelo de Good Hope deva valer a pena.

Trocamos de linha e seguimos até o Waterfront para jantar.
Decidimos ver o pôr do sol da roda gigante. Muito legal! Vale a ida!

À procura de um lugar para jantarmos, nos deparamos com um grupo de pessoas fazendo um show em pleno Waterfront. Foi um momento especial é muito emocionante. Curtimos a beça!


Nosso jantar foi no Life Grand Café. Lugar muito agradável e descontraído. Sentamos na varanda. Estava bem frio mas eles têm aquecedores e disponibilizam cobertores para deixar a noite mais agradável.


A comida estava muito gostosa, o vinho esplêndido e o atendimento foi top, como sempre.


Chegou meu dia. Meu aniversário. Meu comando do que gostaria de fazer. Adoro!
Acordamos e fomos procurar outro canto para tomar café. Perto do apartamento tinha um lugar de café da manhã saudável e resolvemos experimentar. NÜ health food café.

Sentamos do lado de fora, pois dentro tinha um cheiro de madeira. Parecia ser um restaurante novo e ainda estava bem forte o cheiro. Comemos um omelete com um suco verde que estava gostosinho mas nada comparado ao outro que fomos no primeiro dia.


Seguimos para a linha azul do ônibus, em direção ao Jardim Botânico Kirstenbosch.

Tentamos comprar o tour de carro mas só tinha para 1h depois e resolvemos seguir a pé.

 

O parque é gigante e não é possível ver tudo em algumas horas.

Demos uma volta, tiramos umas fotos

e voltamos para o ônibus para pegar a linha roxa e fazer o tour pelas vinícolas em Constantia.


Primeira parada foi em Groot Constantia.

 

Resolvemos fazer o tour completo por lá, mas quando começou a explicação de vinificação, que já sabemos de cor, fugimos direto para a degustação. Você tem 2 opções. A harmonização com chocolate, que são 5 vinhos pré determinados por eles com os 5 chocolates ou a degustação tradicional com 5 vinhos de sua escolha.

Fizemos cada um uma. A de chocolate foi bastante interessante. Os vinhos estavam bons e o atendimento foi bem legal.

Conseguimos degustar alguns vinhos e espumantes que não eram da degustação, por gentileza dos atendentes. Na mala veio um Grand Constance, o vinho favorito de Napoleão Bonaparte. Realmente uma delicia.

Conseguimos uma prova, já que iríamos levar uma garrafa para casa. 😃


Seguimos pela linha roxa, mas decidimos não parar na segunda vinícola.

Chegando no ponto final, fomos na Beau Constantia para um almoço, mas estava lotado e como servem um menu fixo que leva em torno de 1h e 30m, não havia tempo para esperarmos para comer pois o restaurante fecharia antes.

 

 

Pegamos então novamente a linha azul e seguimos até Camps bay para o almoço. Resolvemos sentar no Paranga. Um restaurante à beira mar, muito agradável.

Um ambiente aconchegante, com uma comida deliciosa. Boa carta de vinhos e um ótimo atendimento.

Saímos felizes e vimos o pôr do sol na beira da praia. Um visual deslumbrante.

Seguimos cansados até em casa para descansar para o próximo dia.
Passeio do dia era o Cape Point com algumas paradas nas ida e na volta. Alugamos um carro na budget. Pegamos o carro bem perto do apartamento e começamos nosso percurso.
Primeira parada: Chapman’s Peak.

 

É o nome de uma montanha no lado ocidental da península do cabo, entre Hout Bay e Noordhoek. A vista é esplêndida. Vale muito seguir por essa estrada para ir para o Cape point e dar uma parada no pico para tirar umas fotos e apreciar a vista. Sensacional!

Seguimos pela Chapman’s Peak drive. Tem um pedágio nessa via mas vale a pena pela incrível vista.
Segunda parada: Miller’s point.

Fica a cerca de 5 quilômetros ao sul da cidade de Simon. Nesta fase da viagem, não há muito entre a montanha e o mar, mas a estrada, e uma estreita faixa de terra com vista para o mar salpicado de enormes pedras. Lindo!

Estacionamos para explorar mais o local e garantir lindas fotos!

 

 

Continuamos nosso trajeto até Cape Point, nossa terceira parada.

É uma das principais atrações da Cidade do Cabo. Além da importância histórica, é um lugar que merece a visita por causa da sua beleza descomunal. É o pedaço de terra mais ao sudoeste do continente.

 


Fica a 1h e 30 de Cape Town.
Tem um custo de R303 por adulto para acessar o local.


Existe a opção de subir ao pico de bondinho ou a pé.

 

R65 para subir de funicular ou R80 ida e volta. Tem opção de caminhar para quem não quer gastar.
Nós optamos por subir de bondinho e descer a pé para termos ambas experiências.


Uma vista deslumbrante. Vale cada centavo!

 

 

Comemos no restaurante na base do bonde. A pizza e a salada de atum estavam muito gostosas.

Na descida, não podia faltar a foto clássica com a placa sinalizando o Cape Point.


Descemos até a praia para outra foto clássica e para uma vista diferente da belíssima paisagem.

 

 

Andamos mais um pouco já em nosso caminho de volta e resolvemos parar em uma linda praia para colocarmos os pés na água. Sinceramente, em dias de água fria no Rio, aquela água estava até quente kkkkk.

 

 

Já no carro, nos deparamos com 2 babuínos correndo no meio da estrada. Quase abri a janela para tirar uma foto, mas o Joca me alertou antes. Eles recomendam muito que você não faça isso pois são animais bem agressivos. Então, bastante cuidado com eles e sigam a risca as normas para evitar qualquer situação desagradável.
Quarta parada: Boulder’s beach.

Uma das praias mais visitadas da Cidade do Cabo e o único lugar no mundo onde você se aproxima dos pinguins africanos.


Está situado na Baía Falsa, nos arredores da cidade de Simon. É cerca de uma hora de carro de Cape town.
É cobrado o acesso à praia com vista para os pinguins. R152 por adulto.


Lindo local! Amamos a visita! Realmente muito diferente de tudo que estamos acostumados a ver.

Eles são muito fofos!

 

E você consegue ficar bem próximo deles. Recomendo! Essa parada pode ser feita na ida para o Cape Point também, conforme sua vontade.

 


Lá fomos nós de novo para o Waterfront. É um lugar tão mágico, que vale ir todos os dias.
Sentamos no Firefish para jantarmos.

Nosso garçom era muito gentil. As entradas estavam bem gostosas e os pratos também. Degustamos um delicioso vinho e fomos dormir.


Em busca de um lugar para tomar café, também perto do apartamento, sentamos no Paris Café. Um lugar pitoresco, com aparência muito agradável, mas não fomos muito bem atendidos lá.

Meu carma com Paris! 🙄 A atendente foi bastante grossa, mas no final, nos pediu desculpas pelo péssimo atendimento. A comida estava OK.


Fomos visitar a região de Stellenbosh. Tínhamos uma visita agendada na Radford Dale.

 

Uma vinícola que nos foi recomendada por uma amiga proprietária de uma outra vinícola na Borgonha. Uma excelente indicação! Nossa atendente Abi era simplesmente um amor.

 

Super descontraída, amorosa e divertida.

Os trocentos vinhos estavam deliciosos. Eles são especialista na uva Chemin Blanc. E todos os brancos que degustamos estavam divinos.

 

Meu vinho favorito foi o Nudity. Um vinho 100% Syrah feito 100% natural sem acréscimo de nenhum produto para sua confecção.

São uma vinícola orgânica, apesar de não ter o selo. Adoramos tudo em relação a eles.

 

Nossa visita durou apenas 3h e 30m. 🤦🏻‍♀️ E não durou mais pois tínhamos um almoço agendado.


Na saída, não resisti e me pendurei no cipó para uma aventura diferente. kkkkk.

Nosso almoço foi na Delaire & Graff. Um relaix & chateau.

Eu gostaria de ter ficado uma noite em um daqueles maravilhosos quartos, mas quando resolvi ir para a África, todos os quartos já estavam lotados.

Mas nosso almoço foi mais do que especial. Com certeza, o melhor que fomos na viagem. Estava tudo impecável.

Comida maravilhosa, ambiente extremamente agradável, serviço sem palavras.

 

 

Degustamos um vinho local que estava bem gostoso também. Não foi um restaurante barato, mas valeu cada Rand pago.


Nossa viagem chegava ao fim. Fomos para o apartamento para arrumar as malas mas ficamos com gostinho de quero mais.


Apesar de termos visto quase tudo, foi bem corrido e sugiro que fiquem mais tempo por lá pois é um lugar encantador.


Um passeio que eu gostaria de ter feito era pegar o ônibus do Sunset, que está incluído no ticket. Sai diariamente às 18h do Waterfront e segue para Signal Hill para ver o pôr do sol lá de cima. Sugiro levar sua comida e seu vinho e fazer um delicioso piquenique com o deslumbrante visual. Esse vai ficar para a próxima!


Espero que tenham gostado!
Até a próxima…

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Já estava querendo ir para África há muito tempo, mas o Joca nunca se animava muito. Aproveitei o meu aniversário chegando, e escolhi o destino onde gostaria de passar meus 42 anos.

Ele não ficou muito animado, mas concordou com a viagem. Rapidamente, ao comentar com alguns amigos, arrumamos companheiros.

Eu já estava super animada, programando todo roteiro na minha cabeça.
Meu destino final seria Cape Town. Não teria tempo suficiente para fazer safári no Kruguer Park, pois precisava aproveitar os feriados nacionais para poder fazer a viagem. Então decidimos passar a viagem inteira em Cape Town.

Não existe voo direto do Rio para Cape Town. Os voos param em São Paulo e em Joanesburgo. Decidi comprar a passagem para Joanesburgo para poder fazer um safári por perto da cidade e comprar um trecho interno para chegar ao destino final.


Fomos de South African até Joanesburgo. Voo super tranquilo. Conseguimos um espaço mais, que nos deu um pouco mais de conforto.
Para quem procura chip de dados de internet, no próprio aeroporto tem duas lojas de telefonia que disponibilizam desse serviço. Uma ao lado da outra.

Nós fomos na Vodafone, pois já havia pesquisado e me informado que o sinal era melhor e os preços bem semelhantes. Compramos um chip de 3G de internet por R299. E vc paga em torno de R10 pelo chip. Funcionou super bem durante toda a viagem e, caso sua internet acabe, você pode recarregar facilmente, comprando um cartão em lojas ou até mesmo posto de gasolina.


Chegando em Joanesburgo, fomos ao Lion’s Park. Um “safari” que fica há 1 hora de carro do aeroporto. O próprio parque tem serviço de transfer que te pega no aeroporto, guarda suas malas e após seu passeio, te leva de volta. Tudo ocorreu perfeitamente bem com o serviço contratado. Custou R1950 para 4 adultos. Fomos direto para o safari.

Saímos do aeroporto um pouco antes das 10h. Tínhamos nosso tour marcado para às 15h. Escolhemos fazer um tour de 3h no Safari, com um custo aproximado de R$150. Como chegamos lá um pouco antes das 11h, conseguimos adiantar o tour. O passeio é feito em um mini caminhão, todo gradeado, deixando os visitantes bastante tranquilos em relação a segurança.

 

Para quem procura um safári do jeito que deve ser, lá não é o local indicado. Os animais não vivem totalmente soltos em contato uns com os outros e são alimentados pelo próprio parque.

Os leões são separados dos outros animais,

 

o leopardo vive no seu próprio ambiente

e você não encontra os “Big 5”, apenas esses 2 citados acima. Eu queria muito ter visto o elefante, mas eles não vivem por lá. Mas conseguimos ver girafas,

zebras,

hienas, leões, leopardos e alguns outros animais.

 

Durante o tour, eles oferecem uma parada com direito a um lanche com snacks, refrigerantes e até cerveja, na beira do rio, com uma bela paisagem.

 

 

Deu para ter um gostinho do que é um safari de verdade e só restou uma vontade louca de voltar com meus filhos e ir direto para o Kruger para ter uma experiência completa. O Lion’s park tem uma estrutura de restaurante e é muito bem organizado e limpo. Oferecem alguns outros serviços além do safari. Nós escolhemos o Lion Cub Interaction, que é a interação com leões filhotes.

Você pode tirar foto

e filmar a vontade. Muito legal! Amei!

Acabamos nosso passeoi e seguimos direto ao aeroporto. Não almoçamos por lá, para tentar antecipar nosso voo interno. Nosso trajeto foi feito pela Kulula airlines. Foi super tranquilo comprar a passagem, fazer o check in, e os voos saíram na hora marcada, sem problema algum. Os aviões são boing 737, o que me deixou bem tranquila. É uma parceira da TAM, então você pode acumular milhas pela multiplus. Não conseguimos antecipar o voo, então almoçamos e degustamos um vinho no próprio aeroporto.


Chegamos bem tarde em Cape Town e fomos direto para o apartamento alugado no airbnb. Pegamos um Uber do aeroporto até o apartamento sem maiores problemas. O valor gasto foi em torno de R$50.
Nosso apartamento ficava localizado em Green point. Bem próximo do estádio de futebol e a uma distância do Waterfront que dava para ir andando. Muito bem localizado. Apartamento muito bom, com quartos amplos, uma boa cozinha e sala.

O único inconveniente é o barulho porque fica no 2 andar de frente para a rua principal. Para quem gosta de dormir até tarde, não seria agradável.


Acordamos e fomos procurar um lugar para tomar café. Embaixo do
nosso prédio tinha um restaurante que parecia legal. Resolvemos experimentar. Bootlegger.

Uma delicia de lugar! Comida super gostosa e saudável. Atendimento ótimo e um ambiente bem legal e descontraído. Curtimos tanto que repetimos no dia seguinte. O suco é algo espetacular!


Seguimos para conhecer o Waterfront. Que lugar legal! Uma energia única.

 

Um espaço preenchido com restaurantes sofisticados, feiras de comida, museus e mais atividades de lazer do que você pode imaginar. Abriga uma ampla gama de lojas maravilhosas, abrangendo desde marcas internacionais até boutiques locais exclusivas. Uma lugar único.


Passeamos pelo local e resolvemos parar para tomar um vinho e comer uns petiscos no restaurante Ginja, em frente ao pier, enquanto esperávamos nosso barco para irmos até a Robben Island.

 


Nossa visita estava agendada para às 15h. Compramos nossos ingressos pelo site para garantirmos a visita e para não enfrentarmos tanta fila.

Foi ótimo pois não precisa imprimir o ingresso. Com o ingresso no celular, ingressamos no barco em direção à ilha. A ida foi ótima.

Mar calmo e barco fez um percurso bem tranquilo, que levou em torno de 30 minutos. Chegando na ilha, pegamos o ônibus para fazer o tour local.

Nossa guia era ótima. Começamos a visitar a ilha enquanto ela nos explicava cada local. Passamos na casa do Robert Sobukwe, que viveu sozinho por todo o tempo que lá esteve.

Seguimos para conhecer a prisão de Mandela. O guia é um ex-detento, que faz o passeio nos falando como era a rotina dos presos em suas celas e na ilha.

Trabalhavam das 7 às 16, tinham 3 refeições ao dia, dormiam em grupo nas celas, com exceções dos líderes que ficavam isolados em suas celas individuais.

 

Mandela era um deles. As camas só foram introduzidas na ilha após 1978. Enquanto isso, eles dormiam em cobertores estendidos no chão.

Banheiro coletivo para todos. Nas celas individuais, não existia banheiro, então era colocado um “balde” para as necessidades noturnas, que deveriam ser limpas pelo próprio detendo ao acordar.

O despertar era sempre às 5 da manhã. Apesar da triste história, não é um passeio com um astral ruim. Achamos super interessante e recomendamos o passeio.

 

Separe 4h para fazer o tour inteiro, entre pegar o barco e estar de volta no Waterfront. O nosso trajeto de volta não foi tão confortável quanto a ida. O barco bateu bastante mas nada tão desagradável que não valesse o passeio.


Chegamos no Waterfront e fomos encontrar um lugar para comer. Caminhando e avistamos um show na arena que tem por lá.

Sentamos e curtimos um pouco, mas o frio logo fez a gente ir embora.

Difícil tarefa escolher um restaurante no meio de tantos mas sentamos no Sefruga, que já estava na minha lista dos indicados.

 

Não nos arrependemos. Tudo muito bom! Vinho, comida e o atendimento top.

Acordamos e pegamos o City Sightseeing. Também compramos o ticket para o ônibus online pois o valor é mais barato. Para o ônibus, você precisa ir até a loja e retirar o ingresso pois o ticket começa a valer à partir do dia da retirada e validação do mesmo na loja. Compramos um ingresso válido por 3 dias seguidos.


Tínhamos comprado ingresso para a table mountain (também online para evitar fila, que não é pequena) e resolvemos ir nesse dia pois estava um dia bonito. Nesse vídeo, segue uma dica sobre os ingressos da table mountain.

Seguimos então até lá, que é um dos pontos de parada do ônibus.


A montanha da Mesa, denominação traduzida do africânder Tafelberg ou do inglês Table Mountain, é uma grande montanha de cume plano (3km) que domina a paisagem da Cidade do Cabo. É também uma importante atração turística acessada pelo visitantes, seja pelo teleférico, seja por meio de caminhadas. Fica a uma altitude de aprox. 1084m.

Nossa opção, foi pegar o bondinho e seguir para o topo. Existia uma fila mas foi bem rápido.
É imperdível pela vista!

 


Não esqueça de levar casaco pois faz bastante frio lá em cima.

 

 

 


Acabando nosso tour, descemos

e seguimos no ônibus até Camps bay. Saltamos para algumas fotos e apreciar a vista linda da praia

 

e voltamos para nosso tour seguindo até Bo-kaap.

Um antigo município, situado nas encostas da Signal Hill acima do centro da cidade e é um centro histórico da cultura do Cabo Malay na Cidade do Cabo.

Mas, apesar de ser hoje ser um quarteirão bem alegre, possui uma história sofrida. Em 1700, a área era declarada exclusivamente para moradia dos escravos importados pelo domínio holandês. Eles, que vinham de outros países da África, Índia, Sri Lanka, Malásia e Indonésia, ali se estabeleceram. Mais tarde, em 1844, islâmicos e muçulmanos chegaram e construíram muitas mesquitas no local. Tanto que mais 90% das famílias que moram ali tem o islamismo como religião. Demos uma volta pelo local para ver as casas locais que são, realmente, bem divertidas.

Fomos então almoçar. Como estávamos morrendo de fome, achamos um restaurante ali perto bem arrumadinho e seguimos para o almoço. Bocca Urban Italian Food. Um restaurante italiano, simples mas com uma comida bem gostosa e um bom atendimento.


Fomos andando em direção ao ponto do ônibus e pegamos a linha amarela para fazer um passeio pelo centro da cidade. Não saltamos em ponto algum pois já era tarde, mas acho que a visita no Castelo de Good Hope deva valer a pena.

Trocamos de linha e seguimos até o Waterfront para jantar.
Decidimos ver o pôr do sol da roda gigante. Muito legal! Vale a ida!

À procura de um lugar para jantarmos, nos deparamos com um grupo de pessoas fazendo um show em pleno Waterfront. Foi um momento especial é muito emocionante. Curtimos a beça!


Nosso jantar foi no Life Grand Café. Lugar muito agradável e descontraído. Sentamos na varanda. Estava bem frio mas eles têm aquecedores e disponibilizam cobertores para deixar a noite mais agradável.


A comida estava muito gostosa, o vinho esplêndido e o atendimento foi top, como sempre.


Chegou meu dia. Meu aniversário. Meu comando do que gostaria de fazer. Adoro!
Acordamos e fomos procurar outro canto para tomar café. Perto do apartamento tinha um lugar de café da manhã saudável e resolvemos experimentar. NÜ health food café.

Sentamos do lado de fora, pois dentro tinha um cheiro de madeira. Parecia ser um restaurante novo e ainda estava bem forte o cheiro. Comemos um omelete com um suco verde que estava gostosinho mas nada comparado ao outro que fomos no primeiro dia.


Seguimos para a linha azul do ônibus, em direção ao Jardim Botânico Kirstenbosch.

Tentamos comprar o tour de carro mas só tinha para 1h depois e resolvemos seguir a pé.

 

O parque é gigante e não é possível ver tudo em algumas horas.

Demos uma volta, tiramos umas fotos

e voltamos para o ônibus para pegar a linha roxa e fazer o tour pelas vinícolas em Constantia.


Primeira parada foi em Groot Constantia.

 

Resolvemos fazer o tour completo por lá, mas quando começou a explicação de vinificação, que já sabemos de cor, fugimos direto para a degustação. Você tem 2 opções. A harmonização com chocolate, que são 5 vinhos pré determinados por eles com os 5 chocolates ou a degustação tradicional com 5 vinhos de sua escolha.

Fizemos cada um uma. A de chocolate foi bastante interessante. Os vinhos estavam bons e o atendimento foi bem legal.

Conseguimos degustar alguns vinhos e espumantes que não eram da degustação, por gentileza dos atendentes. Na mala veio um Grand Constance, o vinho favorito de Napoleão Bonaparte. Realmente uma delicia.

Conseguimos uma prova, já que iríamos levar uma garrafa para casa. 😃


Seguimos pela linha roxa, mas decidimos não parar na segunda vinícola.

Chegando no ponto final, fomos na Beau Constantia para um almoço, mas estava lotado e como servem um menu fixo que leva em torno de 1h e 30m, não havia tempo para esperarmos para comer pois o restaurante fecharia antes.

 

 

Pegamos então novamente a linha azul e seguimos até Camps bay para o almoço. Resolvemos sentar no Paranga. Um restaurante à beira mar, muito agradável.

Um ambiente aconchegante, com uma comida deliciosa. Boa carta de vinhos e um ótimo atendimento.

Saímos felizes e vimos o pôr do sol na beira da praia. Um visual deslumbrante.

Seguimos cansados até em casa para descansar para o próximo dia.
Passeio do dia era o Cape Point com algumas paradas nas ida e na volta. Alugamos um carro na budget. Pegamos o carro bem perto do apartamento e começamos nosso percurso.
Primeira parada: Chapman’s Peak.

 

É o nome de uma montanha no lado ocidental da península do cabo, entre Hout Bay e Noordhoek. A vista é esplêndida. Vale muito seguir por essa estrada para ir para o Cape point e dar uma parada no pico para tirar umas fotos e apreciar a vista. Sensacional!

Seguimos pela Chapman’s Peak drive. Tem um pedágio nessa via mas vale a pena pela incrível vista.
Segunda parada: Miller’s point.

Fica a cerca de 5 quilômetros ao sul da cidade de Simon. Nesta fase da viagem, não há muito entre a montanha e o mar, mas a estrada, e uma estreita faixa de terra com vista para o mar salpicado de enormes pedras. Lindo!

Estacionamos para explorar mais o local e garantir lindas fotos!

 

 

Continuamos nosso trajeto até Cape Point, nossa terceira parada.

É uma das principais atrações da Cidade do Cabo. Além da importância histórica, é um lugar que merece a visita por causa da sua beleza descomunal. É o pedaço de terra mais ao sudoeste do continente.

 


Fica a 1h e 30 de Cape Town.
Tem um custo de R303 por adulto para acessar o local.


Existe a opção de subir ao pico de bondinho ou a pé.

 

R65 para subir de funicular ou R80 ida e volta. Tem opção de caminhar para quem não quer gastar.
Nós optamos por subir de bondinho e descer a pé para termos ambas experiências.


Uma vista deslumbrante. Vale cada centavo!

 

 

Comemos no restaurante na base do bonde. A pizza e a salada de atum estavam muito gostosas.

Na descida, não podia faltar a foto clássica com a placa sinalizando o Cape Point.


Descemos até a praia para outra foto clássica e para uma vista diferente da belíssima paisagem.

 

 

Andamos mais um pouco já em nosso caminho de volta e resolvemos parar em uma linda praia para colocarmos os pés na água. Sinceramente, em dias de água fria no Rio, aquela água estava até quente kkkkk.

 

 

Já no carro, nos deparamos com 2 babuínos correndo no meio da estrada. Quase abri a janela para tirar uma foto, mas o Joca me alertou antes. Eles recomendam muito que você não faça isso pois são animais bem agressivos. Então, bastante cuidado com eles e sigam a risca as normas para evitar qualquer situação desagradável.
Quarta parada: Boulder’s beach.

Uma das praias mais visitadas da Cidade do Cabo e o único lugar no mundo onde você se aproxima dos pinguins africanos.


Está situado na Baía Falsa, nos arredores da cidade de Simon. É cerca de uma hora de carro de Cape town.
É cobrado o acesso à praia com vista para os pinguins. R152 por adulto.


Lindo local! Amamos a visita! Realmente muito diferente de tudo que estamos acostumados a ver.

Eles são muito fofos!

 

E você consegue ficar bem próximo deles. Recomendo! Essa parada pode ser feita na ida para o Cape Point também, conforme sua vontade.

 


Lá fomos nós de novo para o Waterfront. É um lugar tão mágico, que vale ir todos os dias.
Sentamos no Firefish para jantarmos.

Nosso garçom era muito gentil. As entradas estavam bem gostosas e os pratos também. Degustamos um delicioso vinho e fomos dormir.


Em busca de um lugar para tomar café, também perto do apartamento, sentamos no Paris Café. Um lugar pitoresco, com aparência muito agradável, mas não fomos muito bem atendidos lá.

Meu carma com Paris! 🙄 A atendente foi bastante grossa, mas no final, nos pediu desculpas pelo péssimo atendimento. A comida estava OK.


Fomos visitar a região de Stellenbosh. Tínhamos uma visita agendada na Radford Dale.

 

Uma vinícola que nos foi recomendada por uma amiga proprietária de uma outra vinícola na Borgonha. Uma excelente indicação! Nossa atendente Abi era simplesmente um amor.

 

Super descontraída, amorosa e divertida.

Os trocentos vinhos estavam deliciosos. Eles são especialista na uva Chemin Blanc. E todos os brancos que degustamos estavam divinos.

 

Meu vinho favorito foi o Nudity. Um vinho 100% Syrah feito 100% natural sem acréscimo de nenhum produto para sua confecção.

São uma vinícola orgânica, apesar de não ter o selo. Adoramos tudo em relação a eles.

 

Nossa visita durou apenas 3h e 30m. 🤦🏻‍♀️ E não durou mais pois tínhamos um almoço agendado.


Na saída, não resisti e me pendurei no cipó para uma aventura diferente. kkkkk.

Nosso almoço foi na Delaire & Graff. Um relaix & chateau.

Eu gostaria de ter ficado uma noite em um daqueles maravilhosos quartos, mas quando resolvi ir para a África, todos os quartos já estavam lotados.

Mas nosso almoço foi mais do que especial. Com certeza, o melhor que fomos na viagem. Estava tudo impecável.

Comida maravilhosa, ambiente extremamente agradável, serviço sem palavras.

 

 

Degustamos um vinho local que estava bem gostoso também. Não foi um restaurante barato, mas valeu cada Rand pago.


Nossa viagem chegava ao fim. Fomos para o apartamento para arrumar as malas mas ficamos com gostinho de quero mais.


Apesar de termos visto quase tudo, foi bem corrido e sugiro que fiquem mais tempo por lá pois é um lugar encantador.


Um passeio que eu gostaria de ter feito era pegar o ônibus do Sunset, que está incluído no ticket. Sai diariamente às 18h do Waterfront e segue para Signal Hill para ver o pôr do sol lá de cima. Sugiro levar sua comida e seu vinho e fazer um delicioso piquenique com o deslumbrante visual. Esse vai ficar para a próxima!


Espero que tenham gostado!
Até a próxima…

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